Acredito que o bulliying é uma forma de preconceito. É um comportamento impulsivo que atinge pessoas: não só crianças mas também adultos. Fica muito claro que ele é praticado dentro e fora do ambiente escolar. Percebe-se que o bullying acontece quando alguém se sente superior ao outro, pois se acha no direito de agredir moralmente a outra pessoa. Essas atitudes vão cada vez mais se transformando em atos de humilhação social e de deploração da moral humana.
Trabalhando no desenvolvimento do projeto Cidadania, estamos tendo oportunidade de adquirir mais conhecimentos sobre o assunto, debatê-lo com desenvoltura, discutir os direitos do cidadão, enfatizando os direitos e os deveres da criança, produzindo textos, referentes ao tema...
Devido a situação que estava sendo crescente na minha sala de aula em relação ao Bullying, resolvemos ( eu e os alunos ) pesquisar estudar, discutir sobre a tal prática e buscar meios de amenizar a falta de respeito entre as pessoas, buscando fortalecer a consciência da turma em relação ao respeito às diferenças.
Pensando como mudar a situação, como transformar esse tipo de atitude em nossas crianças, estamos trazendo para sala de aula textos que ofereçam informações e fazendo discussões sobre essas tais atitudes.
Para Mazzon, mudar valores pode levar gerações para acontecer. Por isso, é tão importante que os pais atentem à maneira como eles mesmos lidam com o outro. É o velho exemplo de que não adianta ter um discurso contra o preconceito para a criança e tratar mal a empregada ou o porteiro da escola. Ouvir o que a criança tem a dizer e acompanhar o dia a dia dela na escola é o primeiro passo para evitar que ela se envolva de alguma forma com o Bullying. “É fundamental a criança conviver com a diversidade. Nas escolas, por exemplo, seria importante que os grupos de trabalhos não fossem fixos, e que existissem ações que unissem a escola e a família com o problema”, diz Mazzon.
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